quinta-feira, 1 de julho de 2010

Fitas cassetes estão de volta?


Com a qualidade indiscutivelmente inferior as "novas" e modernas mídias, muito inferior até mesmo ao CD, com um chiado sempre presente e tempo de gravação de no máximo 60 minutos, as fitas K7s estão voltando ao mercado. Claro que não com a mesma proporção dos LP's, as fitas voltaram a ser lançadas por alguns selos (gravadoras) independentes.

No exterior várias gravadores voltaram a adotar as fitas como forma de gravação e distribuição de material, aqui no Brasil a volta das K7s ao mercado ainda é lenta, poucas gravadoras estão aderindo de volta esse modelo de gravação.

Um dos poucos selos a utilizar o formato K7 no Brasil - Pug Records, que foi criado recentemente com a intenção de trabalhar apenas com formatos em mp3 e K7, promoveu seu primeiro lançamento, Eu eu mesmo e os vários beijos cafeinados, da banda Coloração Desbotada.

As fitas K7s tiveram seu auge na década de 80, quando o CD ainda estava em processo de criação e adaptação aos sistemas de gravações e os vinis eram caros. Porém, o modelo K7 foi criado em 1963, pela Philips. O sucesso das fitas deve-se a criação do walkman; para aqueles que não sabem o que é, walkman é aparelho portátil, no qual você conseguia escutar música colocando uma fita K7 dentro, nos dias de hoje seria parecido com o mp3, a diferença seria a questão da fita.

Fonte: Divirta-se.uai.com.br

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